Noites sem dormir, troca de fraldas e um amor incondicional pelo bebê que acabou de nascer. De quem você lembrou com essa descrição? Provavelmente de uma mãe, não é? Mas por que não poderia ser de um pai? A gravidez e os cuidados com o bebê sempre foram assuntos relacionados às mamães. Mas e quando o homem vira pai?
Existem muitos pais que acompanham a gravidez da companheira e estão dispostos a assumir um papel ativo na criação do pequeno. Embora não seja uma realidade para muitos brasileiros (de acordo com o Censo Escolar de 2011, há 5,5 milhões de crianças sem o nome do pai na certidão de nascimento), a paternidade ativa está ganhando espaço em várias famílias.
A vida em família é fundamental para o desenvolvimento da criança. Além disso, quando o homem vira pai, não é só toda a rotina que muda, mas a relação dele consigo mesmo! Ser um pai participativo irá proporcionar uma profunda realização em sua vida, fortalecendo seus vínculos com a família.
Veja o que pode ser feito na paternidade ativa:
● Acompanhar o crescimento do bebê desde a gravidez.
● Participar das etapas de desenvolvimento do pequeno.
● Compartilhar as tarefas domésticas com a mãe do bebê.
● Apoiar e amar a criança de forma incondicional.
Outra dica importante é que, sempre que se sentir sobrecarregado, o pai deve dividir as preocupações com a mãe da criança ou com outros amigos que podem ajudar.
Com as influências tanto da mãe quanto do pai, a criança terá muito mais chances de desenvolver todo o seu potencial e se tornar um ser humano maravilhoso! Agora que você já chegou até aqui, que tal conferir também a importância do amor entre a mãe e o bebê? Saiba mais.